01/01/2014

Texto: As minhas danças patéticas e os teus não-tão-sóbrios momentos

Feliz 2014 para todos! Espero que tenham um ano perfeito :3
Eu não vou falar em te perder. Chega de falar desse assunto!
Quando chegar Abril, eu ei de escrever sobre a minha tristeza, sobre a minha mágoa, a minha saudade, talvez até o meu desespero... mas até lá, eu quero falar do nosso amor.
Deus, o nosso amor!
O nosso amor é explosivo, é teimoso, estridente até mesmo orgulhoso, o nosso amor enche-nos o peito com um líquido quente, um líquido que causa alegria, que causa suspiros, fantasias, que nos aquece neste rígido inverno... este líquido que nos causa um brilho idiota no olhar.
É algo tão bonito de se ver, que se calhar até podemos caracteriza-lo como magnifico.
Se fosse exposto, se fosse uma peça de arte, provavelmente estaria em Louvre.
O toque do nosso amor causa arrepios em sítios do nosso corpo, que nós nem sabíamos que existiam.
O nosso amor é perfeito, ele junta-nos.
Junta duas almas solitárias numa peça excepcional, dá-nos brilho, dá-nos uma razão para sorrir, para levantar da cama, dá-nos uma razão para simplesmente viver.
Ai o nosso amor! 
Só escrever sobre ele, enche-me o peito daquele líquido, causa-me arrepios e suspiros, faz-me sorrir e fantasiar sobre algo que ambos gostamos pois, nós somos um só.
Há tanto de ti em mim, e eu acredito que também exista tanto de mim em ti, tanto do nosso amor.
Tanto dos meus sorrisos, das minhas danças patéticas, tanto da minha pele, do meu perfume, dos meus olhos e do meu corpo, tanto de tanto de mim simplesmente cravado na tua mente, impedindo-a de pensar claramente.
Pois é isso que esta gravado na minha.
Bom, obviamente que não as danças patéticas, pois tu não danças e muito menos és patético, mas para substituir talvez escreve-se isto: Tanto dos teus sorrisos em mim, dos teus não-tão-sóbrios momentos, tanto da tua suave pele, do perfume que te dei e que adoro que uses, dos teus olhos e do teu corpo, pois tenho tanto de ti agarrado a mim, agarrado à minha pele, à minha mente, confundindo-a, baralhando-a, brincando com ela de uma forma... viciante.
E por isto tudo, posso afirmar que amar-te não custa.
O nosso amor não custa.
Ele é simples, puro e grandioso. É tudo aquilo que eu sempre quis.
O nosso amor não é um acontecimento, pois acontecimentos acabam, mas nós continua-mos porque nós acreditamos nele, acredita-mos em nós mesmos e naquilo em que nos tornamos.
Acreditamos que é impossível destruí-lo, que é impossível destruí-nos... porque nós sabemos que este amor é para sempre.
E então, volto a dizer, amar-te não custa. O nosso amor não custa. Nós somos indestrutíveis, pois o que nós temos é verdadeiro, é amor.
E quando se ama, também se ama as danças patéticas e os momentos não-tão-sóbrios.

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